Corregedoria faz vista grossa quando se trata de altos funcionários da SEFAZ-SP

Por Alberto Luchetti No dia 7 de agosto de 2023 encaminhei um e-mail para o senhor Geraldo Majela da Silva, auditor fiscal da Corregedoria de Fiscalização Tributária do Estado de São Paulo (CORFISP), da Secretária Estadual da Fazenda – SEFAZ-SP, citando o caso do auditor fiscal Otávio Fineis. Para o conhecimento geral, à CORFISP compete o controle…

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Por Alberto Luchetti

No dia 7 de agosto de 2023 encaminhei um e-mail para o senhor Geraldo Majela da Silva, auditor fiscal da Corregedoria de Fiscalização Tributária do Estado de São Paulo (CORFISP), da Secretária Estadual da Fazenda – SEFAZ-SP, citando o caso do auditor fiscal Otávio Fineis.

Para o conhecimento geral, à CORFISP compete o controle e fiscalização de Agentes Fiscais de Rendas do Estado de São Paulo. Assim sendo, pedi explicações ao senhor Majela, sobre o caso do auditor fiscal Otávio Fineis que teve sua aposentadoria cassada em processo realizado pelo CORFISP em função de inconsistência em seu Imposto de Renda.

Nada foi respondido até agora. No mesmo e-mail, no entanto, fiz uma sugestão ao senhor Majela, a exemplo do que a CORFISP averiguou contra o senhor Otavio Fineis, para realizar o mesmo procedimento contra o ex-secretário da Fazenda de São Paulo e do Rio de Janeiro, o auditor fiscal Luiz Claudio Rodrigues de Carvalho, que ainda é funcionário da SEFAZ.

Eu possuía muitas informações sobre as atividades desse auditor fiscal Luiz Cláudio, mas agora recebi outras. Por exemplo, há um Boletim de Ocorrência, na Delegacia de Taubaté, sob o número 4246, que relata uma possível ameaça contra Estevão Gabino Garcia Pallares, por parte do funcionário desta SEFAZ-SP,Luiz Cláudio.

No BO registrado da Delegacia de Taubaté, Pallares se apresenta como sócio de Luiz Claudio e afirma ter sido ameaçado pelo seu parceiro da empresa Arborea Serviços Florestais Ltda., Luiz Cláudio. Segundo Pallares, o auditor fiscal da SEFAZ-SP iria providenciar outras pessoas para tratar da dívida e que Pallares iria sofrer sérias consequências”.

O curioso nessa história, senhor Majela, responsável pela Corregedoria da SEFAZ-SP, é que a dívida que supostamente o senhor Pallares tinha com o auditor fiscal e ex-secretário da Fazendo de SP, Luiz Cláudio, no valor aproximado de 128 mil reais, não foi recebido e nem mais cobrado. Depois do BO registrado na Delegacia de Taubaté, o valor foi perdoado ou dado como perdido.

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