Acomodado, Márcio França ganha peso no governo Lula

Com João Dória em 2018 e com Lula em 2024 Por Alberto Luchdetti  Sem função e encostado no governo Lula, o Micro Ministro do Ministério da Microempresa, Márcio França, participa com sua agenda minguada, muito mais de almoços, coquetéis e jantares do que do trabalho e do desgaste político que se exige em Brasília.  Divide…

Por

Com João Dória em 2018 e com Lula em 2024

Por Alberto Luchdetti 

Sem função e encostado no governo Lula, o Micro Ministro do Ministério da Microempresa, Márcio França, participa com sua agenda minguada, muito mais de almoços, coquetéis e jantares do que do trabalho e do desgaste político que se exige em Brasília. 

Divide seu farto e tranquilo tempo com os bastidores da política de São Paulo, indicando mais uma vez sua esposa, Lúcia França, ao cargo de vice alguma coisa. Seu filho Caio já é deputado estadual, ele ministra mesmo sem ministério, então falta encaixar sua esposa num cargo para a família ficar completamente no serviço público que, é claro, acaba gerando quilos a mais.

Depois de Fernando Haddad ser obrigado a aceitar Lúcia França como vice de sua candidatura derrotada ao Governo de São Paulo, a vítima da vez é Tabata Amaral, do PSB, que está carregando Lúcia França como vice de sua candidatura a Prefeitura de São Paulo.

Na semana passada, precisamente no dia 23 de agosto de 2024, o socialista oportunista Márcio França resolveu, num vídeo feito dentro de um carro em movimento, ler um texto onde aproveitou para dar apelidos para alguns candidatos às eleições deste ano para a Prefeitura de São Paulo. 

Sem ter o que fazer, Márcio França, que ficou conhecido por Márcio Cubas, apelido que ganhou de João Dória, ou de BolsoFrança / Fransonaro que recebeu de Guilherme Boulos, quando pretendia o apoio de Jair Bolsonaro, passeando de carro, desocupadamente, chamou Pablo Marçal de Marçalnaro ou de Bossoçal. É sempre assim, os iguais se entendem.

Márcio França, pelo amor de Deus, vai trabalhar, ou tenha vergonha na cara e pede demissão. Sua rotina é uma vergonha. Fazendo uma analogia, você tem o emprego dos sonhos: aquele em que se chega pontualmente às 11h, apenas para passar o resto do dia “ocupadíssimo” navegando pela internet, trocando mensagens no celular e contando os minutos para a hora do almoço. 

Depois, claro, é essencial aquela soneca estratégica na mesa, para recuperar as energias de tanta “atividade”. O cafezinho da tarde é sagrado, acompanhado de uma rosquinha ou duas, afinal, esse tipo de trabalho exige muitos “reforços” calóricos. Não há cirurgia bariátrica que resolva.

E quando o expediente finalmente termina, há um sentimento de missão cumprida: mais um dia em que absolutamente nada foi feito, exceto, talvez, aumentar alguns centímetros na cintura. Doce vida desse ministro que ganhou peso no governo Lula, apesar do magro ministério. Afinal, alguém tem que carregar esse peso… da inércia!

Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *