A entrada do Ministério da Justiça e da Polícia Federal nas investigações sobre organizações criminosas, poderá facilitar a apuração dos crimes que foram descobertos pela Polícia de São Paulo sobre a participação do bilionário e maior sonegador do Brasil, Ricardo Magro, com o delator do PCC, Vinícius Gritzbach, assassinado em novembro no Aeroporto de Guarulhos.
Quando a Polícia encontrou um carregamento de cocaína num posto de gasolina na zona leste da cidade de São Paulo, descobriu o envolvimento do delator do PCC, Vinícius Gritzbach, com lavagem de dinheiro, distribuição de combustíveis e com o bilionário e maior sonegador do Brasil Ricardo Magro, operador da Refinaria de Manguinhos – REFIT – no Rio de Janeiro.
Os policiais apuraram que Ricardo Magro utiliza mais de 180 empresas na distribuição de combustíveis e na lavagem de dinheiro que pode ter ligação com o PCC. A principal empresa do Grupo Magro nessa organização criminosa é a Fera Lubrificantes Ltda, que está em nome do pai de Ricardo Magro, João Manuel Magro e de seu avô Manuel Joaquim de Andrade.
Na época, a TV Globo deu um enorme destaque para as investigações realizadas na zona leste de São Paulo e a participação do maior sonegador do Brasil, o bilionário Ricardo Magro. Ele está foragido do país, morando nos Estados Unidos, onde controla impunemente toda essa organização criminosa.

Veja a reportagem a seguir:
A imprensa acompanhou diariamente a investigação da Polícia contra a organização criminosa do Grupo Magro, comandada pelo bilionário Ricardo Magro e todo o seu envolvimento com lavagem de dinheiro e com o delator do PCC, Vinícius Gritzbach.
No inquérito policial, os investigadores descobriram mais de 180 empresas administradas por Ricardo Magro, nos Estados Unidos, que fazem parte desse esquema de sonegação e lavagem de dinheiro, controlada por ele, por seus familiares e dezenas de “laranjas” (que na gíria policial são pessoas que emprestam o seu nome em troca de dinheiro).

Veja a reportagem no link a seguir:
Em São Paulo, as investigações continuam com a Polícia Civil. E agora, com a colaboração do Ministério da Justiça, da Polícia Federal e com o comando do ministro Ricardo Lewandowski, o bilionário fraudador Ricardo Magro, da REFIT, pode estar com os dias contados. Dos Estados Unidos ele poderá vir direto para o presídio de Bangu, de onde não deveria ter saído. Magro já esteve preso em Bangu por desvio de verbas.

Ricardo Magro e seus familiares sempre viveram cometendo delitos, desde que assumiram o controle da REFIT. Mas até antes, quando Magro era responsável pelo do Grupo Galileo, foi preso em Bangu depois de retornar de Miami. Ricardo Magro teve sua prisão decretada por seu envolvimento no esquema de corrupção, investigado numa operação conjunta do Ministério Público Federal e da Polícia Federal.
Segundo as investigações dessa operação, Ricardo Magro foi acusado e preso pelo desvio de R$ 90 milhões dos fundos de pensão Petros, da Petrobras e do Postalis, do Correios. Quando foi preso em Bangu, Ricardo Magro era procurado pela polícia internacional (Interpol).
Agora, o Grupo Magrofocou na sonegação fiscal e na lavagem de dinheiro. Empresa administrada no Brasil pelo pai de Magro, João Manuel Magro, e pelo seu avô, Manuel Joaquim de Andrade, a Fera LubrificantesLtdaé o principal alvo da investigação da Polícia por suspeita de ligação entre o Grupo Magro e o delator do PCC, Vinícius Gritzbach. Pelo visto, a falange bandoleira dos “Magro” pode estar com os dias contados.
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